O ilustrador celebra os 112 anos de Divinópolis com 10 composições gráficas, expostas de 04 a 15 de junho na Secretaria Municipal de Cultura.
O talento artístico e a sensibilidade para enxergar o extraordinário no ordinário são características marcantes de Rafael Guilherme, ilustrador de Divinópolis. Desde a infância, quando descobriu sua paixão pelo desenho, até os dias atuais, aos 32 anos e formado em publicidade, Rafael tem demonstrado um olhar único para o mundo que o cerca.
Reconhecimento
Seu reconhecimento ganhou ainda mais destaque ao ilustrar o primeiro gibi infantil da cidade, “Turminha do Itapecerica”, em colaboração com o escritor divinopolitano Gustthavo Majory. “A turminha foi um verdadeiro marco na minha vida e acredito que na vida de quem viveu conosco esse sonho”, destaca o ilustrador. “Ainda hoje, mesmo depois de 10 anos, ainda somos lembrados por esse trabalho, não à toa que ela ganhará uma exposição comemorativa no mês de junho”.
Edições lançadas
Com três edições lançadas entre 2014 e 2015 e outras três edições lançadas em 2024 para comemorar uma década desde a primeira publicação, a história em quadrinhos continua encantando leitores de todas as idades.
Exposição e visitação
Além das novas edições, uma exposição será inaugurada nesta terça-feira (04/06), na Secretaria Municipal de Cultura de Divinópolis. Os visitantes poderão apreciar os originais desenhados à mão, produtos derivados do gibi, entrevistas em vídeo e outras curiosidades relacionadas à “Turminha do Itapecerica”, até 15 de junho, das 8h às 17h, na Praça Pedro X. Contijo, 21 – Centro, em Divinópolis.
Homenagem à Divinópolis
A criatividade de Rafael não se restringe às páginas dos livros. Sua mente inquieta e o amor pela cidade inspiraram-no a criar uma série de 10 composições gráficas animadas, homenageando os 112 anos de Divinópolis, mesclando a paisagem urbana com sua imaginação.
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“Tenho o hábito de enxergar formas em lugares inusitados, que geralmente as pessoas não veem. Queria compartilhar essa visão com todos, e a melhor maneira de fazer isso é mostrando as coisas que vejo de forma concreta, daí surgiram as ilustrações e a animação, como uma maneira de contar pequenas histórias, como se fossem instantâneos de algo vivido ali”, explica Rafael Guilherme.
