Bruna Costa

Revista Bem Feminina

O sorriso gengival é um problema que pode atrapalhar a mulher socialmente no cotidiano. Caracteriza-se por uma maior exposição da gengiva ao sorrir. Normalmente, pacientes com sorriso alto apresentam grande desconforto, baixa autoestima, insegurança, vergonha ao sorrir e dificuldade no convívio social. Acomete mais as mulheres do que os homens e pode ser revertido com diversos tratamentos. Alguns mais invasivos que os outros, como a cirurgia ortognática e a gengivoplastia e opções menos agressivas e comumente recomendadas, como a utilização da  toxina botulínica.

Isabele fez o tratamento e aprova (Foto: Divulgação)

Isabele fez o tratamento e aprova (Foto: Divulgação)

Segundo o especialista em ortodontia, Fernando Franco Dias, o tratamento com a toxina botulínica já é realizado em Divinópolis e consiste na aplicação da toxina no músculo levantador do lábio superior.

“A alta atividade desse músculo é o que causa o sorriso gengival e quando é feita uma aplicação do botox nessa musculatura provocamos a diminuição da atividade muscular na área”, explica.

O efeito da toxina é notado depois de sete a quatorze dias da aplicação e sua  duração é aproximadamente de quatro a seis meses.

A representante comercial, IsabeleRayane Silva Pereira, começou a se sentir desconfortável com seu sorriso depois dos 15 anos.

“Eu tinha um pouco de vergonha na hora de conversar porque meu sorriso [gengival] aparecia muito, em foto também destacava bastante, mas eu nunca deixei de sorrir”, comenta.

Isabele faz tratamento para correção dos dentes e usa aparelho dentário “que deu um destaque

O antes e o depois (Foto: Divulgação)

O antes e o depois (Foto: Divulgação)

ainda maior pro meu sorriso gengival”, conta.

Ela procurou saber se era possível a correção do sorriso até que numa das consultas com Fernando, ele apresentou a opção de tratamento com a toxina botulínica.

“O resultado foi muito bom, é outra coisa, muda totalmente e dá um conforto melhor ao sorrir, tirar uma foto e mais segurança apra conversar”, finaliza Isabele.