25 idosos foram diagnosticados com a doença; Um continua em isolamento e o outro está hospitalizado

O Abrigo de Idosos Frederico Corrêa confirmou que 14 dos 16 idosos que estavam em isolamento após serem diagnosticados com o novo coronavírus estão recuperados. 

Na última quinta-feira (03), juntamente com a Secretaria Municipal de Saúde, a entidade realizou os testes PCR nos nove abrigados que entraram em isolamento no dia 22 de agosto, juntamente com sete colaboradores da casa.

“Ontem à noite recebemos os resultados e todos os 14 moradores que se encontravam em isolamento testaram “não detectado” no exame PCR, o que significa que estão curados, livres da quarentena e aptos a retornarem ao convívio dos demais”, afirmou em nota a diretora do abrigo.

Dos 63 moradores, atualmente somam 25 testes positivos. Dos 16 moradores contaminados e que estavam em isolamento, 14 estão curados, um está hospitalizado em Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), mas estável, com boa evolução do quadro e somente um se encontra agora em isolamento, cumprindo a quarentena, assintomático, sem nenhuma aparente evolução da doença. Assim, em um total de contaminação de 25 moradores, atualmente 23 moradores já se apresentam curados da doença.

No que se refere aos colaboradores, o quadro geral também se mantém estável. Os três casos identificados na segunda-feira (31) estão afastados de suas atividades, em isolamento, todos assintomáticos ou com sintomas leves.

Do total de 31 colaboradores, quatro testaram positivos, dentre os quais um já está curado.

“Reiteramos que toda a equipe do Abrigo e a Secretaria Municipal de Saúde não têm medido esforços para que o efeito dessa contaminação no recinto seja de menor impacto possível”, destacou.

As visitas de quaisquer natureza continuam suspensas e todas as condutas sanitárias exigidas continuam sendo rigorosamente praticadas.

“Que sigamos perseverantes, e atentos, pois vencemos uma batalha e não a guerra. Continuaremos redobrando os cuidados, mas temos fé de que em breve o Abrigo reabrirá novamente as suas portas para recebermos todos, parentes e amigos, para vermos a alegria estampada no rosto de cada morador ao recebê-los. É isso que, de fato, faz cada um deles ter vontade de viver”, finalizou.