Suspeito detalhou como cometeu o crime, alegando que o fez devido a dívidas relacionadas a drogas
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) concluiu, nessa quinta-feira (21/3), o inquérito instaurado para apurar um homicídio, ocorrido no último dia 11 de março, no presídio Floramar, em Divinópolis, região Centro-Oeste do estado. O detento, de 34 anos, foi asfixiado até a morte dentro de uma cela.
A polícia também prendeu o suspeito, de 32, sendo indiciado pelo crime de homicídio qualificado.
No dia dos fatos, o suspeito alertou, então, um policial penal sobre o ocorrido, confessando ter matado o colega de cela. A equipe da Polícia Penal esteve no local e encontrou a vítima sem vida sobre a cama. A perícia técnica da PCMG constatou que o homem morreu por asfixia.
- Décimo terceiro: Prazo final para empresas efetuarem o pagamento
- Final do Programa Acelera Divinópolis premiará três startups
- Direção da UPA Divinópolis alerta para falta de Insulina NPH
- Narrativa golpista levou ao 8 de janeiro e atentado a bomba, diz PF
- Mais de 300 pinos de cocaína são apreendidos em Divinópolis
Detento asfixiado
Conforme informações do delegado responsável pelo inquérito, Hans Baia, evidências testemunhais e periciais corroboraram a confissão do suspeito.
“Durante o interrogatório, o suspeito detalhou como cometeu o crime, alegando que o fez devido a dívidas relacionadas a drogas”, informou.
De acordo com o delegado, o suspeito impediu os demais detentos de intervir, como medo de alguma responsabilização sobre o crime, eles acataram a ordem.
A polícia relatou o inquérito à Justiça com o indiciamento do suspeito por homicídio qualificado por motivo fútil e emprego de asfixia.