Gabriel Rodrigues
Divinópolis cresceu e soube educar seus filhos. São 104 anos de desenvolvimento político, econômico, social e também na educação. Prova disso, é o grande número de estudantes universitários que a cidade recebe a cada ano. Hoje, Divinópolis acolhe uma universidade federal, uma estadual, seis privadas e muitos outros polos educacionais de ensino superior. Comprometida com o futuro dos cidadãos que aqui vivem, a cidade oferece estrutura para quem busca ensino, e em troca, recebe bons profissionais.
Felipe Lourenço tem 23 anos e é de Itaúna. Na cidade há quase um ano, ele veio para Divinópolis para estagiar. Já cursando o bacharelado em psicologia na cidade, ele optou vir para cá por melhores opções na carreira e estrutura para estudar.
“A mudança foi um desafio gratificante. Procurei uma instituição onde eu conhecia e com boas referências. Na cidade, tive um grande suporte, que tem muitos lados positivos. Divinópolis é uma cidade que está em pleno desenvolvimento”, destaca.
Assim como Felipe, a estudante Daniela Peixoto está matriculada em um curso de graduação na cidade. Nascida em Oliveira, cidade do Centro-Oeste mineiro, ela optou por Divinópolis por mais chances de crescer como profissional, e aproveitar o polo mineiro da moda para firmar seu trabalho.
“Saí de casa com o objetivo de crescer profissionalmente. Encontrei em Divinópolis conforto e possibilidades de acender como pessoa e profissional. Tenho muito o que agradecer a cidade, que além de hospitaleira, me dá oportunidade de tirar meu sustento”, disse.
E quem educa, também reconhece como a cidade cresceu, quando se fala em educação. Jomara Corgozinho, que é professora em duas universidades, uma pública e outra privada, diz acreditar que o ensino cresceu e caminhou junto com o desenvolvimento da cidade.
“Quando comecei a estudar, Divinópolis tinha apenas três universidades, pequenas e privadas. Hoje, além das privadas, duas públicas”, relembra.
Para a professora, a educação ajudou no desenvolvimento de Divinópolis, refletindo no avanço do comércio, transporte, da geração de emprego e renda.
“A cidade recebeu muitos alunos outras cidades. Esse número vem crescendo admiravelmente. Percebo que aí está a grande contribuição da cidade para com os educadores, alunos da cidade e também aos que vem de fora; uma diversidade muito grande de regiões. Tenho paixão por educar. Para mim, é um privilégio conviver com pessoas de diferentes culturas. É uma troca de experiências e acrescenta na minha formação como pessoa”, finaliza.