Oliver Mourão participa de feira em Paris, apresenta nove obras e celebra conquista: “Marquei minha trajetória pessoal e profissional”
Logo no início de abril, o artista plástico Oliver Mourão, de Divinópolis, na Região Centro-Oeste de Minas alcançou um dos maiores palcos da arte mundial.
Ele expôs suas obras no Carrousel du Louvre, em Paris, durante a prestigiada feira internacional Art Shopping.
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Além de representar o Brasil, Oliver dividiu o espaço com artistas renomados, como o britânico Paul Freud, neto do criador da psicanálise, Sigmund Freud.
Para a exposição, o artista levou nove obras. Ele batizou seu estilo de “maximalismo simplista”. Embora o nome soe contraditório, a técnica mostra ousadia. Oliver aplica a tinta direto do tubo, de olhos fechados, criando composições livres, coloridas e intensas.
Por isso, ele atraiu atenção logo nos primeiros dias da feira. “Meu processo é totalmente espontâneo”, explicou, ao falar sobre sua forma de criar.
Na verdade, Oliver pinta desde os 12 anos. Desde então, ele não parou. Ao longo da carreira, já realizou quase 80 exposições. Mostrou suas obras em Londres, Nova Iorque, Ibiza e, agora, Paris.
Além disso, Oliver estudou na Escola Guignard, em Belo Horizonte. A instituição formou ícones como Amílcar de Castro e Lygia Clark. Essa base acadêmica ajudou a fortalecer sua identidade artística.
A Art Shopping, que acontece dentro do Louvre, atraiu mais de 10 mil visitantes em 2024. Colecionadores, críticos e curiosos passaram pelos corredores do evento, em busca de novidades e talentos do mundo inteiro.
Divinopolitano no Louvre
Consequentemente, Oliver se destacou entre os participantes. Seu estilo direto, colorido e intuitivo trouxe frescor à feira. Ele encantou olhares e conquistou espaço entre grandes nomes da arte contemporânea.
Segundo o artista, a presença em Paris vai muito além de um convite. “Estar no Louvre representa mais do que uma conquista artística. Marquei minha trajetória pessoal e profissional”, comemorou.
Portanto, o feito também representa orgulho para Divinópolis e para a arte brasileira. Além disso, Oliver mostrou que é possível transformar técnica em emoção e talento em reconhecimento internacional.
Assim, ele conecta Minas ao mundo. Além disso, leva suas cores, sua verdade e seu olhar para muito além das fronteiras. E reforça: a arte feita aqui tem força, tem identidade e tem futuro.
