Domingos Sávio defende anistia como caminho para pacificar o Brasil

Minas Gerais
Por -09/04/2025, às 14H47abril 9th, 2025
Domingos Sávio defende anistia como caminho para pacificar o Brasil.(FOTO: Divulgação Assessoria Parlamentar)
Domingos Sávio defende anistia como caminho para pacificar o Brasil.(FOTO: Divulgação Assessoria Parlamentar)

Deputado argumenta que proposta fortalece a democracia e respeita a Constituição

O deputado federal Domingos Sávio (PL-MG) voltou a defender o projeto de anistia em discussão na Câmara dos Deputados. Por isso, pediu equilíbrio e responsabilidade.

Além disso, ele alertou para os riscos de transformar o tema em instrumento ideológico. Na visão dele, a anistia deve promover união, não favorecer partidos.

Para reforçar o argumento, o deputado lembrou que o Brasil já aplicou anistias a políticos de diferentes lados, como Dilma Rousseff e José Dirceu.

Nesse sentido, ele afirmou que o país precisa de uma proposta ampla, que sirva à pacificação nacional. “A anistia não pode ser seletiva”, declarou.

Atualmente, o Brasil enfrenta uma polarização intensa. Dessa forma, Domingos acredita que o Congresso deve mostrar maturidade e buscar a estabilidade institucional.

Segundo ele, a anistia contribui para reconstruir o diálogo e a confiança nas instituições. Portanto, representa um passo concreto rumo à paz política.

Domingos criticou o uso da política como ferramenta de perseguição. Por isso, considera urgente retomar o espírito democrático com gestos de reconciliação.

Ainda assim, ele garantiu que a proposta não livra criminosos comuns. “Quem cometeu crime comum deve responder. Mas quem protestou, precisa de tratamento equilibrado”, explicou.

Nesse ponto, Domingos separa manifestações políticas de atos criminosos. “O Brasil já fez isso no passado. Precisamos repetir esse gesto com responsabilidade”, completou.

Além do mais, o deputado destacou que a Constituição garante o direito de defesa. Assim, a anistia não representa impunidade, mas respeito ao Estado de Direito.

Em resumo, Domingos Sávio acredita que a aprovação da proposta marcará a reconstrução do diálogo e a valorização das instituições democráticas.

“Afinal, não se faz democracia com ódio ou prisões arbitrárias. Fazemos com respeito, diálogo e espírito público”, finalizou.