Banda do interior mineiro vem arrastando amantes do bom Rock and Roll
Portal Centro-Oeste
A cidade de Carmo do Cajuru, no Centro Oeste Mineiro, não é mais a mesma desde a apresentação da Donna Zezé na II Rosenfest, em 2017 (festa beneficente promovida pela Maçonaria), de lá pra cá, convites para shows não pararam mais.
Preservando suas origens interioranas, Donna Zezé segue com a bagagem de quem respira música e conquista cada vez mais seu espaço na cidade de Cajuru e região, sempre com muito carisma, humildade e claro, qualidade musical, interpretando sucessos do Creedence, The Police, Pink Floyd, Raul Seixas e Legião Urbana, dentre outros clássicos que fazem parte do repertório diversificado e empolgante da Donna Zezé.
Donna Zezé já tem presença confirmada na ExpoCajuru 2018, que irá animar o público antes da apresentação do cantor Luan Santana.
O início
No interior de Minas Gerais, onde o sertanejo, das mais diversas modalidades, é o que impera, um grupo de amigos se reuniram para manter vivo o rock’n roll que embalou e influenciou gerações nas décadas de 70, 80 e 90.
Alguns membros da banda vivenciaram muito da efervescência musical da época, já outros integrantes conhecem as músicas por se tratar de clássicos nacionais e internacionais.
O acaso uniu seus os membros que têm grandes e emocionantes histórias de vida e com a música. A Donna Zezé se tornou uma família, a harmonia da banda não é só no palco. A amizade, o companheirismo e a cumplicidade refletem no som da Donna Zezé que onde toca contagia o público.
Composta por Aires (bateria), Leo (violão e voz), João Paulo (violão solo), Marcus (voz e violão), Caio (baixo) Vitor (teclado) e Marcos (saxofone).
O nome
Os encontros para os ensaios acontecem no supermercado de propriedade de um dos membros, Aires, que após o expediente acomoda os músicos em meio a gondolas e produtos.
Tudo para aproveitar daquele momento único de estar entre amigos fazendo o que eles mais gostam: música. E quando a música é de qualidade atrai curiosos para degustar um pouquinho do som que saía do supermercado.
Curiosamente, o que começou como brincadeira, ganhou repercussão, se popularizando. A dimensão foi tamanha que a população local começou a reivindicar o grupo para tocar em festas de amigos. Surge então o jargão: “chama os caras do Donna Zezé”. Eis que o nome pegou.
Assim, o supermercado, que é referência no comércio de Cajuru e o local escolhido para os ensaios da banda, leva o apelido da sogra de Aires, Dona Zezé e agora também denomina uma das bandas mais promissoras da região.