2006
Frank Collins
This photograph depicts a Phlebotomus papatasi sandfly, which had landed atop the skin surface of the photographer, who’d volunteered himself as host for this specimen’s blood meal. The sandflies are members of the Dipteran family, Psychodidae, and the subfamily Phlebitaminae. This specimen was still in the process of ingestg its bloodmeal, which is visible through its distended transparent abdomen. Sandflies such as this P. papatasi, are responsible for the spread of the vector-borne parasitic disease Leishmaniasis, which is caused by the obligate intracellular protozoa of the genus Leishmania.
Leishmaniasis is transmitted by the bite of infected female phlebotomine sandflies, injecting the infective stage (i.e., promastigotes) from their proboscis during blood meals. Promastigotes that reach the puncture wound are phagocytized by macrophages ,and other types of mononuclear phagocytic cells, and inside these cells, transform into the tissue stage of the parasite (i.e., amastigotes), which multiply by simple division and proceed to infect other mononuclear phagocytic cells. Parasite, host, and other factors affect whether the infection becomes symptomatic and whether cutaneous or visceral leishmaniasis results. Sandflies become infected by ingesting infected cells during blood meals. In sandflies, amastigotes transform into promastigotes, develop in the gut, (in the hindgut for leishmanial organisms in the Viannia subgenus; in the midgut for organisms in the Leishmania subgenus), and migrate to the proboscis. See PHIL 3400 for a diagram of this cycle.
A Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), através da Vigilância em Saúde, recebeu curso de capacitação de controle da transmissão da leishmaniose visceral. De acordo com a Diretora de Vigilância em Saúde, Janice de Oliveira Soares, o curso é realizado em parceria com a Semusa e a Universidade Federal de São João Del Rey (UFSJ) do campus Divinópolis.
Uma equipe foi montada para acompanhar a doença na cidade.
“Fizemos uma parceria há aproximadamente dois meses com a universidade e cedemos uma técnica para análise das amostras em laboratório, também estamos com uma equipe em campo para fazer uma avaliação de como anda a doença em no Município”, explicou Janice.
Ainda segundo a diretora, profissionais da educação, Crevisa e estado também participaram da capacitação, que contou com aulas práticas e teóricas baseada em dados científicos e pesquisas.
“Divinópolis está hoje em um nível moderado de contaminação da doença, que é uma zoonose e pode ser transmitida do cachorro para o homem através da picada de um mosquito, precisamos ficar alerta e fazer um controle para evitar a transmissão da mesma em humanos”, afirmou.
Sou fundadora do Portal Gerais. Jornalista por formação e paixão. Curiosa, observadora e questionadora. Mãe da Cecília, na desafiadora e gratificante tarefa de maternar, empreender, realizar-se.