Procon vai fiscalizar hospital privados sobre atendimento pediátrico de emergência; Reunião definu outros encaminhamentos para desafogar UPA

A superlotação da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Divinópolis forçou uma reunião, nesta segunda-feira (13/6). Dentre os vários encaminhamentos, está o estudo para verificar a possibilidade e condições para instação de uma segundo unidade na cidade.

Estiveram presentes na reunião, o prefeito de Divinópolis, Gleidson Azevedo; o promotor de justiça da área da saúde, Ubiratan Domingues; o deputado federal Domingos Sávio; o deputado estadual Cleitinho Azevedo; o presidente da Câmara Municipal, Eduardo Print Júnior; o líder do Governo, o vereador Edsom Souza; o secretário de saúde, Alan Rodrigo da Silva; o representante da Comissão de Saúde da Câmara, vereador Israel da Farmácia; o vereador Flávio Marra; o representante do Conselho Municipal de Saúde, Warlon Carlos Elias; o representante do Samu, José Márcio Zanardi e o médio Marco Aurélio Lobão; o representante da Superintendência Regional de Saúde, Júlio Barata; o representante da Regulação do Estado, Cláudio Fernandes; os representantes da Diretoria de Regulação em Saúde de Divinópolis, Érico Souki e Rafael Ribeiro, e a secretária de Governo, Janete Aparecida e assessores parlamentares.

Nessa reunião foi pontuada as seguintes ações:

  • União e esforços, de forma suprapartidária, para resolver os problemas da área da saúde de Divinópolis.
  • Tratativa de retomada da construção do Hospital Público Regional, pelo deputado federal Domingos Sávio e pelo deputado estadual Cleitinho.
  • Acionar os prefeitos da região para falar sobre a padronização da fiscalização dos leitos SUS, como é feito na cidade de Divinópolis.
  • Criação do ambulatório emergencial para tratamento de síndromes gripais.
  • Ação de fiscalização do Procon em hospitais privados para atendimento emergencial de pediatria.
  • Estudo de implantação para uma segunda Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em Divinópolis e busca de recursos pelos deputados.
  • Marcação de agenda exclusiva para tratar da atenção primária.
  • Busca de hospitais da região que possam atender média e baixa complexidade, de forma emergencial.
  • Criação de campanhas de conscientização de prevenção de doenças respiratórias, como Influenza e Covid-19.
  • Repasse do Governo Estadual para custear leitos emergenciais, entre outras ações.