O cidadão deve ser defendido como tal e não como um grupo isolado. O direito não é para minorias ou maiorias, mas para todos os cidadãos.

Jeann Teixeira

Mal compreendido ou interpretado no texto anterior, o conceito da taxação das minorias pode ter sido equivocado, mas vou sustentá-lo. Fui criticado e disseram que não se trata de questões estatísticas ou quantitativas, mas da subjetividade que as pautas demandam.

Pautas relacionadas a estas minorias são de vera subjetivas e devem ser cobradas. O cidadão deve ser defendido como tal e não como um grupo isolado. O direito não é para minorias ou maiorias, mas para todos os cidadãos. Mesmo que não seja esta a realidade.

As eleições estão chegando, de quem devemos cobrar? O que devemos fazer?

As 3 esferas de poder, não parecem cumprir seu papel. O cidadão não possui informação suficiente para levar sua demanda as autoridades, muitas vezes impedidos pela burocracia. Agentes políticos que não se propõe a exercer o papel de mediadores, não merecem ser cotados. Com todo o acesso que possuem se tornam mais viciados e corruptos, deixando o interesse social de lado, alavancando o poder as custas das minorias e maiorias que não possuem representação.

A população é quem elege seus representantes, é ela quem deve ponderar a representação de cada candidato.

Confira a primeira parte do artigo:

Interesse Social – Parte 1