Participaram da Marcha pessoas contra o aborto e a liberação das drogas.
Na manhã desta quinta-feira (12/10) aconteceu em Divinópolis, a marcha da família em favor da vida. A concentração ocorreu na Praça da Catedral.
A iniciativa da marcha se deu após o início do julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a descriminalização do aborto nas primeiras 12 semanas.
Participaram da Marcha pessoas contra o aborto e a liberação das drogas.
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Organizada pela sociedade cristã, a Marcha da Família teve como objetivo unir e sensibilizar a população sobre a importância dos valores tradicionais.
Para o promotor da Vara da Infância e Juventude Casé Fortes, a marcha é uma causa justa e quem acredita deve manifestar:
“Todas as pessoas que estão lutando pela vida, contra a legalização do aborto, é uma causa justa e quem acredita devem se manifestar.”
Várias autoridades participaram da Marcha da Família, dentre elas o Deputado Federal Domingos Sávio (PL), que defendeu os princípios da família.
“Nós estamos falando de vida, da família, falando de Deus, Pátria e liberdade, alguns querem dizer mas estão misturando política com isso, porém a política do bem tem que ter como fundamento esses princípios, senão que sentido faria.”
Domingos Sávio, também comentou sobre o conflito Israel-Hamas
“Não vamos deixar o Brasil seguir o caminho como esses monstros do terrorista do Hamas que chegaram a decapitar crianças, estuprar e sequestrar mulheres e matar a sangue frio centenas de jovens só pelo prazer de matar”.
Por fim Domingo Sávio condenou o aborto e disse que todos tem o dever de cobrar e manifestar.
“Portanto todos nós temos o dever, indiferente de exercer um cargo público como eu, eu creio que eu tenho mais dever, mais obrigação por isso eu não me furto a botar minha cara a cobrar justiça de verdade pelo STF e não pelo esse ativismo horroroso que eles tem feitos, vamos no manter unidos em defesa da família e da vida.”
Plebiscito
Senadores protocolaram um pedido de plebiscito para decidir sobre a legalização ou não do aborto.
Com mais de 40 assinaturas o projeto determina que seja feito um plebiscito para que a população decida sobre a legalização ou não do aborto.
O pedido deve ser aprovado tanto pelo Senado quanto pela Câmera dos Deputados, e caso aprovado, a consulta popular será organizada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).