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Nova Serrana se manteve na liderança entre as dez cidades brasileiras com a maior geração de empregos no estado de janeiro a novembro em 2017, com a criação de 3.399 vagas, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho.
Em relação a 2016, houve um recuo de 1.437 ¬ naquele ano, quando também era líder no ranking em Minas Gerais, foram geradas 4.836 postos de trabalho -, mas mesmo assim a cidade alcançou o sétimo lugar no país no ano passado na abertura de oportunidades de emprego para a população.
O ranking nacional de criação de vagas é liderado pela cidade de São Paulo (9.871), seguido por Joinville-SC (7.406), Franca-SP (4.920), Bebedouro-SP (4.566), Goiânia-GO (4.316), Aparecida de Goiânia-GO (3.804) e Nova Serrana (3.399).
A indústria de transformação, com destaque para o setor calçadista, foi a principal responsável pelo desempenho positivo de Nova Serrana de janeiro a novembro do ano passado, com a criação de 2.870 postos de trabalho. O setor de serviços ficou em segundo lugar, com 292 vagas, e o comércio em seguida, com a abertura de 203 oportunidades de emprego.
No estado, no mesmo período, Uberlândia ficou em segundo lugar no ranking de geração de postos de trabalho, com a criação de 3.264 vagas, seguido por Patos de Minas (2.235), Comendador Gomes (1.568), Itaúna (1.334), Contagem (1.217), Campo Belo (1.186), Extrema (1.128), Pouso Alegre (1.124) e Iturama (1.068).
Por segmento de ocupação entre as dez cidades maiores geradoras de emprego em Minas Gerais estão os serviços em Uberlândia (2.877), Patos de Minas (805), Contagem (1.412), Extrema (520), Pouso Alegre (549) e Iturama (755).
Em Comendador Gomes, que está em quarto lugar no ranking, agropecuária teve a maior geração vagas (1.576). Já em Itaúna, a indústria de transformação abriu a maior oportunidade de empregos (882). Extrema também teve um bom desempenho nesta área, com criação de 480 postos de trabalho.
Sine e Busca Ativa
Minas Gerais tem intensificado as ações de captação de intermediação de mão de obra nas 132 unidades do Sistema Nacional de Emprego (Sine), para ampliar a empregabilidade. Para se ter uma ideia, em 2017, até o início de dezembro, foram atendidos 1.821.635 trabalhadores nessas unidades, coordenadas pela Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social (Sedese).
Outro programa da Sedese que ganhou impulso no ano passado foi o Busca Ativa, já em funcionamento na Unidade de Atendimento Integr