Na celebração do Domingo de Páscoa no Vaticano, o Papa Francisco pediu pela paz mundial, enfatizando que “a guerra é sempre uma derrota”.
Durante a celebração do Domingo de Páscoa na Praça São Pedro, no Vaticano, o Papa Francisco emitiu uma poderosa mensagem de paz para o mundo. Diante de uma multidão estimada em 600 mil fiéis, o pontífice, mesmo sentado em uma cadeira de rodas, reforçou seu apelo pela paz global. Ele destacou os conflitos armados em curso ao redor do planeta, afirmando que “a guerra é sempre uma derrota”.
Importância do respeito
Em sua tradicional bênção Urbi et Orbi, Francisco listou várias zonas de conflito, incluindo Líbano, Síria, Palestina, Ucrânia. Além disso, diversos países africanos. Assim, instando todos a buscarem caminhos para a paz. Ele destacou a importância do respeito aos princípios do direito internacional e mencionou a necessidade de troca de prisioneiros entre Rússia e Ucrânia. O papa também apleou por ajuda humanitária em Gaza, o cessar-fogo imediato, assim como a liberação dos reféns de 7 de outubro.
- Semed se posiciona sobre criança autista que saiu da escola sem que professores percebessem
- Musical de Natal vai percorrer quatro paróquias em Divinópolis
- Suspeito de matar pedestre empinando moto é preso em Nova Serrana
- CPI das Bets: Influenciadores digitais na promoção das apostas onlines
- Criança autista sai de escola sem professores perceberem e mãe denuncia negligência
O líder religioso expressou sua consternação com o sofrimento das crianças afetadas pelos conflitos, questionando os motivos de tanta morte e destruição.
“Quanto sofrimento vemos nos olhos das crianças!”, exclamou, pedindo aos fiéis que rejeitassem a lógica das armas e reforçando que “a paz nunca chega por meio das armas”.
Saúde do Papa
Apesar da participação na Vigília Pascal na noite de sábado, o Papa Francisco não pôde comparecer à tradicional Via-Sacra no Coliseu, em Roma, uma decisão tomada para preservar sua saúde. O pontífice, aos 87 anos, tem enfrentado desafios de saúde recentes, incluindo episódios de gripe e bronquite, que o levaram a cancelar compromissos oficiais. A preocupação com seu estado de saúde tem sido uma constante, embora ele continue a cumprir suas funções e compromissos religiosos com dedicação.