O Pequeno Rei conquista reconhecimento em festivais de cinema nacionais e internacionais.(FOTO: Divulgação)
O Pequeno Rei conquista reconhecimento em festivais de cinema nacionais e internacionais.(FOTO: Divulgação)

Curta-metragem dirigido por Rômulo Correa recebe prêmios e se destaca em importantes eventos cinematográficos, promovendo a diversidade e abordando temas de fé e identidade

O Pequeno Rei, dirigido por Rômulo Correa, tem conquistado prêmios e reconhecimento em festivais de cinema nacionais e internacionais desde novembro de 2024.

Em primeiro lugar, O Pequeno Rei venceu o prêmio de Melhor Curta-Metragem LGBTQIA+ no Pupila Filme Festival em dezembro de 2024. Esse prêmio, sem dúvida, marcou o início de uma trajetória vitoriosa.

Além disso, O Pequeno Rei selecionado para o Festival GRU SHORTS BR – Festival Internacional de Curtas-Metragens SP/Guarulhos, um grande feito para a produção. Essas seleções destacam o impacto que o filme tem gerado na cena cinematográfica.

Por outro lado, no 10º Brazil New Visions International Film Festival (BNVIFF), O Pequeno Rei se destacou ainda mais ao ser indicado em sete categorias, entre mais de 478 filmes inscritos.

Prêmios

Em consequência disso, O Pequeno Rei conquistou os prêmios de Melhor Fotografia e Melhor Direção de Arte, o que reforça sua qualidade técnica e narrativa.

Além disso, o curta selecionado para outros festivais internacionais renomados, como o RFIFF – Festival Internacional de Cinema Religião Fé nos Estados Unidos (previsto para novembro de 2025), o Acampamento de Filmes Squish em Roterdã (Holanda, junho de 2025) e a Shorts Wrap Academy – Competição de Filmes VOD na República Eslovaca (maio de 2025).

Mais recentemente, o filme exibido no KinoToy Feste – Festival Internacional de Curtas no Cine Brasília, em fevereiro de 2025, e ainda estará disponível na plataforma do festival até o final de março. Para quem deseja assistir, basta acessar o link do YouTube.

A trama de O Pequeno Rei segue Maria, uma mulher transgênero com deficiência física, que mora no Cerrado e cuida de seu sobrinho Zezinho, abandonado pelos pais.

Durante a história, Maria realiza um ritual único para transformá-lo em um rei, transmitindo-lhe valores que desafiam preconceitos.

Além disso, ela ensina sobre fé, identidade e sexualidade, aspectos essenciais para a formação de Zezinho.

No entanto, à medida que cresce, Zezinho começa a questionar sua fé e sexualidade, o que o leva a uma jornada de autoconhecimento e transformação pessoal.

Além disso, Rômulo Correa está em busca de escolas, espaços culturais e mostras gratuitas em Divinópolis para exibir o curta-metragem. Interessados podem entrar em contato pelo telefone/WhatsApp