2006 Frank Collins This photograph depicts a Phlebotomus papatasi sandfly, which had landed atop the skin surface of the photographer, who’d volunteered himself as host for this specimen’s blood meal. The sandflies are members of the Dipteran family, Psychodidae, and the subfamily Phlebitaminae. This specimen was still in the process of ingestg its bloodmeal, which is visible through its distended transparent abdomen. Sandflies such as this P. papatasi, are responsible for the spread of the vector-borne parasitic disease Leishmaniasis, which is caused by the obligate intracellular protozoa of the genus Leishmania. Leishmaniasis is transmitted by the bite of infected female phlebotomine sandflies, injecting the infective stage (i.e., promastigotes) from their proboscis during blood meals. Promastigotes that reach the puncture wound are phagocytized by macrophages ,and other types of mononuclear phagocytic cells, and inside these cells, transform into the tissue stage of the parasite (i.e., amastigotes), which multiply by simple division and proceed to infect other mononuclear phagocytic cells. Parasite, host, and other factors affect whether the infection becomes symptomatic and whether cutaneous or visceral leishmaniasis results. Sandflies become infected by ingesting infected cells during blood meals. In sandflies, amastigotes transform into promastigotes, develop in the gut, (in the hindgut for leishmanial organisms in the Viannia subgenus; in the midgut for organisms in the Leishmania subgenus), and migrate to the proboscis. See PHIL 3400 for a diagram of this cycle.

A Secretaria Municipal de Saúde de Divinópolis recebeu notificação do primeiro caso suspeito de leishmaniose visceral este ano no município. O caso suspeito é de um rapaz de 22 anos, residente no bairro Dona Rosa. O caso está sendo investigado pela Vigilância Epidemiológica. A notificação de suspeita da doença coloca em alerta os profissionais da área de saúde sanitária.

A secretaria já iniciou os procedimentos para reforçar o trabalho de contenção da doença. A equipe de bloqueio da Vigilância Ambiental já iniciou as ações de combate ao mosquito transmissor da doença na região. As investigações quanto à possível contaminação de cães serão iniciadas, para conhecimento da prevalência na região e realização da eutanásia nos cães infectados.

A leishmaniose é uma doença infecciosa causada por parasitas do gênero Leishmania. Os casos mais frequentes registrados têm como transmissor e hospedeiros o mosquito palha e os cães, respectivamente. Do cão pode ser transmitida para o ser humano. Os parasitas vivem e se multiplicam no interior das células que fazem parte do sistema de defesa do indivíduo.

Há dois tipos de leishmaniose: a visceral, que é uma doença sistêmica, pois acomete vários órgãos internos, principalmente o fígado, o baço e a medula óssea. É uma doença de evolução longa, podendo durar alguns meses ou até ultrapassar o período de um ano. É uma doença sistêmica, caracterizada por febre de longa duração, perda de peso, astenia, adinamia e anemia, dentre outras manifestações.

O outro tipo é a leishmaniose tegumentar ou cutânea, que caracteriza-se por feridas na pele que se localizam com maior frequência nas partes descobertas do corpo. Tardiamente, podem surgir feridas nas mucosas do nariz, da boca e da garganta.

 A prevenção passa pelo controle do vetor (mosquito), eliminação dos reservatórios contaminados (cães) e educação em saúde.

  • Evitar construir casas e acampamentos em áreas muito próximas à mata.
  • Evitar banhos de rio ou de igarapé, localizado perto da mata.
  • Utilizar repelentes na pele.
  • Usar mosquiteiros para dormir.
  • Usar telas protetoras em janelas e portas.
  • Não se expor nos horários de atividade do mosquito (crepúsculo e noite).
  • Limpeza dos ambientes, destino adequado ao lixo orgânico, eliminação de fontes de umidade.
  • Uso de telas nos canis, coleiras nos cães, impregnadas com deltametrina a 4%.