
Atrativo histórico, construído durante a Segunda Guerra Mundial, promete levar visitantes a uma viagem no tempo e revelar detalhes da história do emblemático prédio da capital mineira.
O sábado (04/01) trouxe novidades para a cena cultural de Belo Horizonte e toda Minas gerais. O Edifício Acaiaca anunciou a abertura de seu famoso bunker, construído durante a Segunda Guerra Mundial, ainda neste mês.
A administração do prédio revelou pelas redes socias que a visita ao abrigo antiaéreo proporcionará “uma viagem no tempo”, onde os visitantes poderão explorar cada detalhe que conta a história do edifício.
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“O bunker, um dos locais mais enigmáticos do edifício, será transformado em uma experiência que mistura curiosidades, cultura e o charme único do Acaiaca”, divulgou a administração em suas redes sociais. Ainda não anunciaram a data exata de abertura do espaço.
O Edifício Acaiaca, com 120 metros e 30 andares, construído em 1942. Inspirado no estilo “art decó”, destaca-se pelas linhas retas e formas geométricas. Assim, ele se torna um marco arquitetônico da cidade.
Bunker
O bunker, projetado a partir de um decreto de Getúlio Vargas, de 1942, exigia, assim, abrigos de emergência em prédios com cinco ou mais pavimentos ou área superior a 1.200 metros quadrados.
Localizado na esquina das ruas Espírito Santo, Afonso Pena e Tamóios, o Edifício Acaiaca inaugurado em 1947. Em 1994, por exemplo, tombaram a icônica fachada, o que a tornou Patrimônio Histórico Municipal.
Além do bunker, o edifício ainda contará com uma tirolesa ligando o topo do prédio ao Parque Municipal.
Contudo, a data de início da atividade radical segue sem divulgação. Essa iniciativa faz parte de um projeto para transformar o Edifício Acaiaca em um “mini Empire State mineiro”.