“Pedimos que a população não subestime um dia de sol”, afirma coordenador da Defesa Civil de MG
A expectativa é de redução no volume de chuvas a partir de fevereiro. Mesmo ainda com previsões de pancadas de chuva, ela deve perder força na região Centro-Oeste. No entanto, ainda são esperados acumulados maiores em pelo menos duas regiões do estado.
O Governo do Estado, por meio da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec), segue focado nas ações de enfrentamento às consequências dos eventos climáticos. Para as pessoas, continua a orientação para que se atentem às medidas de autoproteção.
“Vai permanecer todo esse suporte, agora com uma tendência maior de estabilidade. Ainda temos registros de algumas ocorrências. Neste momento, a própria previsão do tempo mostra que a nossa atenção continua em todo o estado, mas com foco principal nas regiões Sudoeste e Sul. Nas demais regiões, chuvas concentradas no final da tarde”, diz o tenente-coronel Eduardo Lopes, coordenador estadual adjunto de Defesa Civil de Minas Gerais.
O militar reforça que ainda há chuvas previstas para fevereiro que vão exigir a atenção aos mineiros. Vale lembrar, também, que o período chuvoso em Minas Gerais, historicamente, vai até março.
“Pedimos que a população não subestime um dia de sol. Estamos no período chuvoso e é muito comum a formação de tempestades, sobretudo no final do dia, e elas podem, sim, provocar áreas de alagamento. Por isso, é importante que o cidadão acompanhe a previsão do tempo e os alertas da Defesa Civil”, reforça o tenente-coronel.
Além das redes sociais da Defesa Civil de Minas Gerais, um importante canal para o recebimento de alertas é o número 40199. Para se cadastrar e receber os avisos, basta enviar uma mensagem de texto (SMS) para o telefone com o CEP da residência ou local desejado.
“Havendo qualquer tipo de evento severo que propicia tempestades, chuvas de granizo, ou até mesmo chuvas volumosas, o cidadão que se cadastrou vai receber essa informação e terá condições de antecipar medidas de autoproteção e organizar melhor a gestão do seu dia a dia, correndo assim menos riscos”, detalha o coordenador adjunto da Defesa Civil.