Redação
Membros da Coordenadoria da Defesa Civil vistoriaram as principais áreas de risco de Divinópolis. A equipe, composta por engenheiros e técnicos da Prefeitura, membros da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros buscam, através desta ação, monitorar os pontos vulneráveis no período chuvoso que possam impactar na segurança das famílias que moram nas regiões visitadas.
Durante a vistoria, a população recebeu cartilhas e informações sobre os cuidados no período chuvoso. A primeira parada foi na Rua Ademir Barbosa, no bairro Quintino. O local, que foi alvo de alagamentos no ano passado, não apresenta riscos depois da realização dos trabalhos de recomposição da via. A mesma situação foi verificada pelo grupo na Vila Olaria, região beneficiada por mutirões de limpeza e intervenções preventivas coordenadas pela Secretaria Municipal de Operações Urbanas (Semop). Foi visitado também o bairro Candelária.
Segundo Capitão Ulisses, do Corpo de Bombeiros, as ações desencadeadas ao longo dos últimos anos minimizaram os riscos em vários locais e a mobilização das forças é importante para que todos estejam preparados para qualquer eventualidade.
“Nós sabemos que com relação ao período chuvoso não há nenhuma previsão de chuvas acima da média, com exceção do mês de dezembro. A questão é estarmos preparados, é verificar se houve alguma evolução, se está estável, se houve as correções nestes locais mais críticos”, completa.
De acordo com o coordenador da Defesa Civil e secretário municipal de Operações Urbanas, Dreyfus Rabelo, as ações visam minimizar ou impedir os danos causados pelas chuvas, preservando a segurança da população.
“A vistoria é uma ação preventiva que vem confirmar o trabalho que já vem sendo feito durante o ano, e que permite constatar outros possíveis pontos críticos”,relata.
Dreyfus informa que a Prefeitura articula para que alguns locais possam receber pessoas atingidas pelas chuvas, ou que tenham suas residências comprometidas.
“Podemos utilizar vários espaços, como o Poliesportivo Central, Poliesportivo Niterói e CSU. Em uma eventualidade, ainda poderemos usar a estrutura das escolas municipais para receber eventuais desabrigados”, apontou o coordenador.