Divinópolis já está em estado de alerta (Foto: Divulgação)

Divinópolis já está em estado de alerta (Foto: Divulgação)

A Diretoria de Vigilância em Saúde confirmou 19 casos de dengue desde o início deste ano. Ao todo, 135 suspeitas foram registradas. Deste total, nove foram descartadas e 109 exames estão sendo analisados pelos profissionais de saúde.

 

Os bairros com casos confirmados foram Antônio Fonseca, Cidade Jardim, Interlagos, Planalto, Porto velho, Santa Lúcia, Santa Tereza e Sidil, com destaque para o bairro Nossa Senhora das Graças que apresentou o maior número de notificações. Das 55 suspeitas, 10 foram confirmadas.

 

A contagem da semana se inicia sempre no domingo e prossegue até o sábado seguinte. Na primeira semana desse ano, iniciada em 27 de dezembro a 04 janeiro até a quarta semana registrada entre os dias 19 a 25 de janeiro, foram 89 casos suspeitos de dengue. Juntas, a quinta (26/01 a 01/02) e a sexta semana (02/02 a 08/02), já registram 46 suspeitas, a confirmação delas ainda está sendo verificada.

 

Nas seis primeiras semanas epidemiológicas, realizadas no mesmo período do último ano, foram notificados 64 casos suspeitos da doença com 39 deles confirmados. No total, sete mil casos de dengue e duas mortes foram registrados no mesmo ano.

 

“Não está sendo fácil, a cada dia nossos grandes desafios no controle da dengue se mostram mais aparentes: controlar o vetor e oferecer assistência de qualidade aos casos suspeitos e confirmados. Estamos nos empenhando nas ações de combate, para garantir segurança aos moradores. Fica cada vez mais evidente que sem a colaboração da população, é difícil contornar a situação em que a cidade se encontra”, destaca a diretora de Vigilância em Saúde, Celina Pires.

 

Prevenção

 

A melhor forma de evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, em locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d’água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros.