O Sistema Brasileiro de Classificação de Estádios (Sisbrace) foi lançado esta semana em São Paulo, e propõe a melhoria contínua das arenas de futebol em termos de conforto, segurança, acessibilidade e condições sanitárias e de higiene. Durante dois anos de trabalho de campo, foram vistoriados 155 estádios em 129 cidades, de norte a sul do País. Dentre eles, está o estágio Waldemar Teixeira de Faria, o Farião.
Aos equipamentos esportivos foram atribuídas “bolas”, que podem variar de uma a cinco, dependendo das condições de cada local. No entanto, o objetivo não é estabelecer um ranking ou comparar as arenas, já que cada uma delas tem a sua peculiaridade. O Farião, em Divinópolis, recebeu apenas uma bola, assim como outros 28 estádios.
Os com “cinco” bolas representam a melhor classificação e ‘uma’ bola representa o estádio em condições mais desfavoráveis quanto aos requisitos avaliados.
A validade da classificação inicial é de três anos. Uma nova avaliação pode ser solicitada pelos gestores dos estádios antes do término do período, a fim de que seja verificado o atendimento às exigências e sempre que o responsável pelo estádio entender que melhorias e adequações realizadas justificam o pedido.
As áreas de classificação foram: segurança, conforto e acessibilidade e vigilância sanitária. O Farião tem capacidade para cerca de de 4,1 mil pessoas.
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