a culpa é das estrelas
Foto: Divulgação

Ana Amélia Vieira

a culpa é das estrelas

Foto: Divulgação

Estou lendo o livro “A Estrela que Nunca vai se Apagar” e a história realmente mexeu muito comigo. O livro conta a história de Esther Grace Earl, uma adolescente que, aos doze anos, recebe a pior notícia de sua vida. Ela foi diagnosticada com câncer na tireóidea e, assim, começa a escrever o último capitulo de sua vida. Com seus textos e sua fé inabalável, Esther tenta levar a vida da melhor forma possível. Essa historia não é fictícia e inspirou John Green a escrever “A Culpa é das Estrelas”. Mas, ao contrário de Hazel, Esther não se prende à doença. Mesmo debilitada, a menina sonha em ajudar o próximo e descobrir a cura para o câncer.

Os pensamentos de Esther me fizeram refletir sobre as minhas atitudes. Mesmo com todas as dificuldades ela não desistiu. Uma frase, em particular, me marcou: “Quando eu perco a esperança e sinto que não tem nada que eu possa fazer, praticamente só choro! É, eu choro. E soluço. E converso com Deus. E enquanto estou conversando com Ele, costumo parar de me sentir assim.” Ou seja, nunca devemos perder nossas esperanças, muito menos a fé em Deus. O livro me mostrou que nunca devemos pensar que nossa vida é ruim. Que devemos valorizar o que temos e que a vida é feita para viver. Portanto, não a desperdice com bobagens, busque a felicidade.

Aprendi com Esther que devemos levar a vida sempre com bom-humor, independente da situação que estivermos passando. Devemos sempre sorrir, sem olhar para trás, não se preocupando com o que ficou no passado, mas sim com o que está no presente e o que virá no futuro. E, acima de tudo, devemos mostrar para as pessoas o quanto elas são importantes para nós, pois ninguém é eterno e, enquanto tivermos essas pessoas ao nosso lado, precisamos nos expressar e falar o tamanho de nosso amor.

Por fim, esse livro, em minha opinião, deve ser lido por todas as pessoas. Ao contrário do que muitos pensam, ele não é uma história sobre morte, mas sim sobre a vida. Porque, assim como diz Esther, devemos simplesmente ser feliz e acreditar que nem tudo está perdido.