Até a última terça-feira (06), foram registrados 7.497 casos da doença em 23 estados brasileiros.
O Ministério da Saúde está investigando oito casos de transmissão vertical da febre do Oropouche, em que a infecção é transmitida da mãe para o bebê durante a gestação ou parto. Os casos foram identificados em Pernambuco, Bahia e Acre. Metade dos bebês nasceu com anomalias congênitas, como microcefalia, e a outra metade faleceu.
Vítima da doença
No Ceará, a Secretaria de Saúde investiga a relação entre um óbito fetal recente e a febre do Oropouche. A gestante de 40 anos, residente em Baturité e atendida em Capistrano, pode ter sido afetada pela infecção.
- Projeto de Jaime Martins que regulamenta o Mercado de Carbono é aprovado pela Câmara
- Projeto transforma Mercado Distrital de Divinópolis em local para escoar produtos do Agronegócio
- Spal abre três vagas para Jovem Aprendiz em Divinópolis
- Confira a agenda dos candidatos a prefeito de Divinópolis desta sexta (20/9)
- Cadastro escolar 2025: Inscrições e novidades para a rede pública
No Acre, um caso de bebê nascido com anomalias congênitas associadas à febre do Oropouche resultou em óbito aos 47 dias. A mãe apresentou sintomas durante a gravidez e o vírus foi confirmado em exames laboratoriais.
Registros de casos e óbitos
A febre do Oropouche é transmitida pelo mosquito Culicoides paraensis. Recomenda-se manter os ambientes limpos e evitar acúmulo de material orgânico para prevenir a infecção. Até 6 de agosto, foram registrados 7.497 casos em 23 estados, com óbitos confirmados na Bahia e um em investigação em Santa Catarina.
*Com informações da Agência Brasil
