Após seis meses de investigações, a Polícia Civil desencadeou, nessa segunda-feira (21), a operação “Black Hat”, que tem por objetivo apurar a venda ilegal de dados de clientes de uma financeira atuante em todo o país. A informação foi divulgado apenas nesta terça-feira (22).
Foram cumpridos mandados de busca e apreensão e de condução coercitiva para interrogatórios em oito locais, sendo sete em Belo Horizonte e uma na cidade de Itaúna. São alvos da investigação dois escritórios de advocacia, onde foram apreendidos documentos que serão analisados pela perícia técnica. Vários advogados foram conduzidos à delegacia para serem ouvidos no inquérito que apura o caso.
Nomes ainda não foram revelados pela Polícia Civil. Uma coletiva está prevista para hoje (22), às 14h30, no Departamento Estadual de Investigação de Fraudes, em Belo Horizonte.
