A partida entre Guarani X Villa Nova ainda está refletindo. O resultado causou descontentamento entre a diretoria do Bugre, já que o Leão conseguiu o empate após um pênalti duvidoso. Nesta segunda-feira (09) o vice-presidente do Guarani, Vinícius Morais encaminhou à Federação Mineira de Futebol (FMF) ofício registrando a insatisfação com a arbitragem.
O jogo ocorreu no último domingo (08), em Villa Nova. As equipes empataram em 1 a 1 no Castor Cifuentes, pela segunda rodada do Campeonato Mineiro. Michel Cury inaugurou o marcador para o Bugre aos 29 minutos do primeiro tempo, mas Edvan deixou tudo igual aos 26 da etapa final após pênalti duvidoso.
Com o resultado, o Villa soma quatro pontos na tabela de classificação e assume a quinta posição. Já o Guarani, empatou pela segunda vez consecutiva e chegou à nona colocação com dois pontos. Para a diretoria do Guarani, se não houvesse a marcação da penalidade pelo árbitro. Renato Cardoso Conceição, o time teria levado os pontos da rodada.
“Apesar de ter se saído bem em quase toda a partida, o mencionado árbitro fulminou sua atuação e interferiu diretamente no resultado da partida ao anotar contra nossa equipe penalidade máxima inexistente, que foi convertida em gol pela equipe mandante e impediu a vitória do Guarani”, consta no ofício.
Ainda conforme consta no ofício, a diretoria do Bugre acredita que a penalidade poderia ter sido evitada de duas maneiras: se o árbitro, para o início e andamento do jogo, tivesse exigido a devida marcação das linhas do gramado, em especial as que delimitam a grande área, que estavam praticamente invisíveis; e se o árbitro estivesse melhor colocado o lance, colocando sua arbitragem em cheque ao anotar penalidade máxima mesmo estando a 30 metros da jogada.
No documento o vice-diretor ainda destaca que já não é mais possível a reparação do erro, mas cobra que as atuações e imediatas providências sejam tomadas para evitar que erros como este voltem a ocorrer.
Veja o vídeo do momento da falta: