Letícia Ferreira

 

O encontro reuniu pessoas de vários municípios do Estado (Foto: Reprodução Facebook)

O encontro reuniu pessoas de vários municípios do Estado (Foto: Reprodução Facebook)

Na última semana, representantes de municípios de Minas Gerais se reuniram em Belo Horizonte para a conclusão da minuta do Plano Estadual de Cultura. O plano será encaminhado pela Secretaria de Estado de Cultura para a Assembleia Legislativa nos próximos meses.

 

O secretário de Cultura de Divinópolis, Bernardo Rodrigues esteve presente representando a cidade e explica qual foi o objetivo da reunião e como surgiu o Plano Estadual de Cultura.

 

“O plano Estadual de Cultura já vem sendo discutido desde a criação do Conselho Estadual de Cultura. Após a realização da Conferência Estadual de Cultura, nós, que fomos os delegados eleitos, passamos a participar ativamente do processo de construção do plano, que chegou nesta última semana a sua redação final”, destaca o secretário.

 

Também estiveram presentes a secretária Eliane Parreiras e técnicos da Secretaria de Estado de Cultura, membros do Conselho Estadual de Cultura, da Câmara regional Consultiva e representantes da Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

 

Estratégias

 

São 21 eixos estratégicos que serão desdobrados em ações de fomento, democratização e fortalecimento da cultura no Estado. Essas ações vão desde a capacitação de agentes à definição de novas diretrizes para o financiamento público da cultura, com estratégias regionais diferenciadas. No Plano há metas de regionalização, promovida de forma coerente com as peculiaridades de cada região do Estado.

 

“Os principais objetivos, devem ser a garantia de condições propícias à produção cultural regional, a oportunidade de acesso aos bens culturais em toda a sua diversidade e o fomento á economia criativa”, finaliza o secretário.

 

De acordo com Bernardo, o projeto segue agora para a Assembleia Legislativa, onde deve ocorrer uma audiência pública para discutir e aprimora-lo. Mas o secretário ressalta ainda que “o mais importante agora é agilizar sua tramitação, lutar para que o texto seja preservado e partir para a implementação do plano”.