
Operação policial apreende maquinários, materiais falsificados e veículos; três suspeitos são presos por comandar o esquema na área rural da cidade.
A Polícia Militar de Minas Gerais desmantelou, na terça-feira (14/01), uma fábrica clandestina de sabão em pó falsificado.
O galpão, localizado na área rural de Divinópolis, na região das Chácaras Xavante, chamou a atenção após uma denúncia anônima.
- Prefeitura de Florestal se posiciona após denúncia do MPMG contra o prefeito
- Caminhonete bate e muro do cemitério desabada em Divinópolis
- Trabalhador fica ferido durante descarregamento de container em Nova Serrana
- Sindicância vai investigar mortes de gatos após castração no Castramóvel
- Acom anuncia investimentos no Serviço de Endoscopia e Colonoscopia
De acordo com a denúncia, o local apresentava movimentações suspeitas de veículos de grande porte, transporte de passageiros e um forte odor químico.
Logo após receber a denúncia, os militares do 23º BPM montaram uma operação e interceptaram dois micro-ônibus.
Esses veículos transportavam funcionários que seguiriam para o galpão denunciado. Em seguida, os policiais se dirigiram ao local e, ao entrar no galpão, encontraram vasta quantidade de matéria-prima.
Além disso, localizaram maquinários industriais, uma empilhadeira, embalagens falsas, etiquetas e fardos prontos para comercialização.
Posteriormente, equipes da Receita Estadual e da perícia técnica da Polícia Civil chegaram ao local para realizar os procedimentos necessários.
Durante as ações, os policiais apreenderam os micro-ônibus e a empilhadeira, encaminhando-os a um pátio credenciado.
Além dos materiais apreendidos, os militares prenderam três pessoas responsáveis pela fábrica.
Os detidos, dois homens de 37 e 39 anos e uma mulher de 40, organizavam o recrutamento de trabalhadores, dividiam as funções, realizavam pagamentos e coordenavam o transporte.
Por fim, as autoridades encaminharam os suspeitos para a Delegacia de Polícia, onde eles responderão pelo crime de falsificação de produto patenteado.
Por isso, a Polícia Militar reforça o pedido à população para que denuncie atividades suspeitas.
Assim, todos podem contribuir para combater crimes que afetam tanto a segurança pública quanto a economia local.