A Polícia Civil em Carmo do Cajuru prendeu nos últimos dias, Paulo José Alvim de Araújo, 28 anos, conhecido como Paulo Brancão, Junio Antero da Silva, 20 anos, Diego Alves Nogueira, 20 anos, o Dieguinho do buraco quente e Luiz Gustavo Santos Martins, 18 anos. Eles são suspeitos de cometerem roubo e concurso de agentes, na região.

As investigações tiveram inicio em 14 de fevereiro deste ano, data em que ocorreu o crime. As apurações apontaram o modo de agir e a identificação dos suspeitos. De acordo com o delegado Weslley Amaral de Castro, responsável pelas investigações, trata-se de uma associação criminosa organizada, visto o modo de agirem.

“As investigações apontaram que o veículo Hilux subtraído teria sido encomendado por terceiro ainda não identificado”, afirma.

Na semana anterior ao delito, dois dos investigados estiveram na residência da vítima com o pretexto de pedirem água para beber, oportunidade que colheram informações necessárias relevantes ao cometimento do crime.

No dia do crime, o grupo deslocou-se por volta das 08 horas da manhã da cidade de Divinópolis até Carmo do Cajuru, onde em frente a casa da vítima, localizada no centro da cidade, com o intermédio de arma de fogo, abordaram-na e lhe subtraíram o veículo, levando também outros pertences que ali se encontravam. Ato contínuo, os investigados fugiram, sentido a cidade de Divinópolis.

No dia posterior, os investigados Junio Antero da Silva e Luiz Gustavo Santos Martins foram presos por receptação, visto que estavam na posse da referida caminhonete no bairro Vale do Sol. Com o desenrolar das investigações, ambos foram reconhecidos pelas vítimas, assim como os outros dois autores.

Diego Alves Nogueira foi preso no dia 20 de fevereiro deste ano, em Divinópolis com aproximadamente 20kg de drogas, sendo maconha, pasta base, cocaína e crack.
Por sua vez, o investigado Paulo José Alvim, possui passagens policiais por tráfico de drogas e roubo, bem como é investigado pela prática de homicídios.

Todos os presos se encontram recolhidos no presídio Floramar e se encontram presos preventivamente.

As investigações contaram com o trabalho do investigador Alisson e do escrivão Rodrigo, bem como com o apoio dos investigadores Sebastião Rocha, Yuri Sena, Medsker e Pedro.