O 1º e o 2º andares do novo Centro Administrativo de Divinópolis, na avenida Paraná, devem ser entregues em, no máximo, 40 dias. A previsão é da secretária municipal de Administração, Raquel Freitas.
“Estamos cumprindo uma determinação do prefeito Galileu Machado de não medir esforços para garantir 100% de ocupação. Em sete meses de governo conseguimos concluir a obra e assim deixaremos de pagar aluguel de mais seis andares no prédio da rua Pernambuco”, destacou.
De acordo com a secretária, os dois novos andares abrigarão setores importantes da Prefeitura, como a Usina de Projetos, CPD e as áreas de Meio Ambiente, Análise de Projetos e de documentação da Diretoria de Cadastro.
“Assim, estamos concluindo a ocupação do Centro Administrativo, o que permite uma readequação na utilização do prédio onde funcionava a Prefeitura, priorizando a economia com aluguel”, informou.
Com as mudanças, o município manterá apenas serviços como o Procon, Cras e protocolo na área central.
A nova política de locação de imóveis adotada já gerou uma economia mensal de R$ 114.988,17. A previsão é de que até o final do ano esse valor seja de R$ 1.379.858,04.
Além das adequações e capacidade da Administração em concluir as obras da nova prefeitura, houve uma profunda renegociação de valores de alugueis pagos pelo município. O imóvel onde funciona a Biblioteca Pública, na avenida Sete de Setembro, esquina com rua Rio de Janeiro, também teve seu valor renegociado, passando de R$ 27 mil para R$ 18 mil mensais. Outros imóveis foram entregues e os serviços readequados dentro dos espaços públicos.
“Mesmo com todo o dinheiro que economizamos com as renegociações, acreditamos que é possível diminuirmos os custos. E o próprio prefeito Galileu Machado está empenhado nisso. Ele tem feito esforços no sentido de conseguir novos espaços, sem custo para o município. Um bom exemplo disso é o antigo prédio do Fórum, na rua Pernambuco, que poderia abrigar vários setores”, enfatizou Raquel.
A mudança da Secretaria Municipal de Cultura para a rua Pernambuco, 60, se dá neste cenário amplo. A secretaria passa a complementar um dos andares locados para a Prefeitura, sem prejuízo para o setor que já funcionava no mesmo local. Com isso permite a reabertura do Museu Histórico na área onde funcionava a Cultura, uma vez que o casarão da Praça da Catedral foi interditado pela Defesa Civil por problemas estruturais.