Para eles, arquivamento da denúncia levanta questionamentos sobre a transparência.
Print Júnior e Laiz Soares criticam a má condução de Gleidson na saúde de Divinópolis e comentam a não aceitação de investigação da gestão. Ademais, o vereador Eduardo Print Júnior e a ex-candidata a prefeita de Divinópolis em 2020, Laiz Soares, se uniram em críticas contundentes e uníssonas ao prefeito Gleidson Azevedo.
Nesse sentido, o foco das críticas recai sobre a não admissibilidade do processo de impeachment votado na Câmara Municipal na tarde dessa terça (08), para além da má gestão da Secretaria de Saúde, com ênfase na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), nas unidades básicas de saúde e também na polêmica condução da renovação dos contratos dos agentes comunitários de saúde no município.
O vereador Eduardo Print Júnior ressalta:
“O processo de impeachment é uma ferramenta fundamental de responsabilidade política e fiscalização. A não admissibilidade desse processo levanta questionamentos sobre a transparência da gestão atual. O prefeito Gleidson Azevedo precisa dar explicações convincentes à população, demonstrando que o interesse público está acima de qualquer disputa política. Quando o irmão dele, Cleitinho estava aqui como vereador e o prefeito era o Galileu ele vivia dizendo que quem não deve, não teme. Parece que agora o irmão dele é prefeito, isso não vale mais.”
A ex-candidata a prefeita de Divinópolis em 2020, Laiz Soares, complementa às críticas.
“A gestão da saúde é uma das maiores preocupações da população. Está ultra falha. A situação da UPA e das unidades básicas de saúde exige atenção imediata. A falta de investimentos e a má condução da gestão impactam diretamente a qualidade de vida dos cidadãos. Além disso, a forma como a renovação dos contratos dos Agentes Comunitários de Saúde foi conduzida levanta dúvidas sobre a valorização desses profissionais tão essenciais para a comunidade.”
Além disso, Print e Laiz fizeram questão de aproveitar o encontro nos corredores do Poder Legislativo para salientar. “Havia um mito de que somos inimigos políticos, por causa de disputa de partido e da própria política. Não tem nada disso. Estamos juntos para somar pela população e podem ter certeza de que se Deus quiser faremos alguma coisa pelo povo e pela saúde da cidade, porque do jeito que está, não dá para ficar.”, salientaram.