Concurso Literário homenageia Monteiro Lobato e Adélia Prado
Apesar de todas as dificuldades sofridas pelas instituições de ensino em tempos de pandemia, a escola SESI Divinópolis Cel. Jovelino Rabelo, através de sua coordenadoria pedagógica, ofereceu um alento de cultura para os seus alunos e alunas dos ensinos Fundamental II e Médio neste ano letivo de 2021.
Na noite de quinta-feira (28/10), vai acontecer o evento de premiação do Concurso Literário “Os Monteiros que há em nós”. O Kit Literário “Minha Primeira Biblioteca”, contendo 8 exemplares de 2 dos principais autores da literatura nacional, Monteiro Lobato e Ziraldo, que foi doado aos alunos do SESI, inspiraram a realização do Concurso.
O evento, obedecendo a todos os protocolos de segurança de prevenção à COVID, vai acontecer no auditório da FIEMG Regional Centro-Oeste, amanhã, às 18h. Estarão presentes membros do grupo gestor do SESI, coordenação pedagógica, professores coordenadores da área de Linguagens e, claro, com os alunos selecionados para a fase final do concurso com seus familiares.
A noite será abrilhantada com um sarau – evento festivo de declamação de poesias – que vai homenagear a escritora do ano da rede SESI, a conterrânea Adélia Prado, uma das mais influentes autoras da literatura do Brasil.
Cerca de 15 alunos e alunas declamarão poemas de Adélia emprestando seus mais diversos sentimentos à propagação da arte no contexto escolar.
O evento contará ainda com uma exposição de arte intitulada “As cores de Adélia”, que transformou os poemas da escritora em arte visual para o prestígio daqueles que admiram suas obras e até mesmo para aqueles que não estão familiarizados com a cultura.
De acordo com a Pedagoga do SESI, Cintia Teixeira, a escola SESI Divinópolis entende que a cultura é uma das norteadoras na formação da identidade do aluno, na medida em que este se realiza como pessoa e expande suas potencialidades na construção de um mundo melhor.
“Valorizamos manifestações artísticas que trazem um ar de esperança e ficam guardadas em cada memória. Já dizia Adélia Prado: “O que a memória ama, fica eterno. Te amo com a memória, imperecível”, finalizou.