Além disso, a atual diretoria está pagando dívidas contraídas em gestões anteriores; Uma delas com o Plano de Saúde HP Vida
O Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Divinópolis e Região Centro-Oeste (Sintram) fechou o ano de 2023 com um superávit financeiro de R$ 423 mil. Esse número foi apresentado pela Diretoria em assembleia de prestação de contas realizada na quinta-feira (28/3). A maioria dos servidores presentes na assembleia aprovaram as contas.
Além de garantir o superávit, a atual diretoria está pagando dívidas contraídas em gestões anteriores. Uma delas é a dívida com o Plano de Saúde HP Vida, contraída no ano de 2000. De acordo com o presidente Marco Aurélio Gomes, o Sintram contraiu a dívida com o recolhimento do pagamento das mensalidades pelos servidores e não repassadas para a operadora do plano.
Ainda de acordo com o presidente, a dívida inicial, de R$ 30 mil, com as correções ao longo dos últimos 23 anos, atingiu R$ 200 mil.
“Para pagar essa dívida nós negociamos com a operadora, conseguimos um parcelamento viável e estamos finalizando o pagamento dessas parcelas. Estamos conseguindo quitar uma dívida que passou por várias diretorias e isso está sendo feito sem a contribuição sindical obrigatória”, declarou o presidente.
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Gestão financeira e superávit do Sintram
De acordo com Marco Aurélio Gomes a gestão financeira e administrativa do Sindicato é uma das preocupações da atual diretoria.
“Nossa diretoria não abre mão de gerenciar os recursos do sindicato com transparência e austeridade. Essa é uma preocupação de toda a diretoria, que participa de um esforço conjunto para diminuir despesas, sem prejuízos à prestação de serviços aos nossos associados”, afirmou.
Ampliação da prestação de serviços
O presidente lembrou que, além da gestão financeira equilibrada, o sindicato continua ampliando sua prestação de serviços, porém sem abandonar a luta sindical.
“Temos hoje uma prestação de serviços ampliada, oferecendo diversas possibilidades aos nossos servidores, mas também continuamos presentes na luta sindical, o que deve ser sempre a prioridade do sindicato. Precisamos mais da participação dos servidores nessa luta, pois o sindicato sozinho não tem a força proporcionada por uma classe unidade. Continuamos enfrentando momentos difíceis, governantes irresponsáveis e descompromissados com o bom funcionamento da máquina pública que depende exclusivamente do desempenho dos servidores e para isso é preciso que o servidor participe mais da vida do seu sindicato”, finalizou Marco Aurélio Gomes.