A técnica é indolor (Foto: Divulgação)

Por Ana Karla Alves Araújo e Elisa de Sousa Silveira

Fisioterapeutas

Revista Bem Feminina

 

As inovações na área de estética crescem mais a cada dia, com resultados satisfatórios quando utilizadas de maneira focada, e baixo custo quando comparadas a uma cirurgia, proporcionando a perda de medidas dos sonhos. Uma dessas novidades já pode ser encontrada em Divinópolis. É a lipocavitação, uma técnica não invasiva e indolor, que realiza a definição do contorno corporal que combina segurança e efetividade; redução da camada adiposa através dos mecanismos naturais do organismo; tecnologia de ultrassom focalizado; emulsificação seletiva do tecido adiposo, permanecendo os tecidos adjacentes inalterados.

Uma das maiores vantagens desse tratamento é poder voltar as atividades de vida diária normalmente, sem pós – tratamento e tempo de recuperação. O tratamento pode ser realizado em várias regiões corporais, como abdômen, flancos, glúteos, culote, posterior de coxa, interno de coxa, braços e região subescapular, ou seja, toda área que o paciente tiver dificuldade de redução de medidas.

A técnica é indolor (Foto: Divulgação)

A técnica é indolor (Foto: Divulgação)

A lipocavitação é feita com uma máquina chamada Sonofocus, que insere doses maciças de energia no tecido adiposo, o que provoca uma forte cavitação que produz ondas de choque acústicas. Essa combinação causa a morte das células gordurosas, que são liberadas pelo corpo. Associadas à atividade física aeróbica, com sessões feitas semanalmente, os resultados são potencializados, e já podem ser vistos na primeira sessão, realizando o sonho de muitas mulheres. Como é feito numa frequência de 1,8Mhz, permite que a energia seja concentrada na camada de gordura, não passando a mesma para o tecido.

Há algumas contra-indicações como: locais com camada adiposa subcutânea menor que 1,5 cm, gestantes, dispositivo eletrônico implantado (marcapasso, dispositivo de estimulação cerebral profunda), sobre os olhos, sobre áreas isquêmicas, sobre área cardíaca, sobre hérnia abdominal ou diástase do músculo reto abdominal,  déficit de cicatrização, doenças metabólicas e hepáticas que comprometam o metabolismo das gorduras, entre outros. Orienta-se realizar dieta leve duas horas antes e após a sessão e associar atividade física pós-tratamento.