
O TSE manteve a sentença de improcedência dos pedidos
A denúncia contra o partido de Diego Espino (PSL), será julgada pelo Tribunal Eleitoral nesta terça-feira (28/11). O partido enfrenta acusações relacionadas à inclusão de candidatas consideradas fantasmas nas eleições de 2020. Alegadamente lançadas apenas para cumprir a cota mínima de gênero estabelecida pela legislação
Em primeira e segunda instância, o Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais negou a denúncia. Além de destacar que escolheram as candidatas em convenção, abriram contas bancárias, receberam doações e prestaram contas de forma regular. Ademais, a defesa argumenta que a desistência do pleito por razões pessoais é legítima.
PARTICIPE DO NOSSO GRUPO NO WHATSAPP
- Nova aposta de Bom Despacho acerta a quina da Mega-Sena e leva R$ 40 mil
- Acidente entre carros na MG-050 deixa três feridos em Pedra do Indaiá
- Idoso morre após atropelamento em Divinópolis
- MP identifica indícios de crime em denúncia contra ex-conselheiro tutelar de Divinópolis
- Superlotação da UPA de Divinópolis: 52 pacientes aguardam leitos
Ao mesmo tempo, o TSE retomará o julgamento da prestação de contas do diretório nacional do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) referente ao exercício financeiro de 2018. Não divulgaram detalhes específicos sobre as irregularidades ou questionamentos em relação a essas contas.
Na pauta da sessão administrativa, está uma consulta formulada pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT) acerca da possibilidade de desfiliação com justa causa sem a perda do mandato. Embora o texto não ofereça detalhes específicos sobre o teor da consulta, é comum que a desfiliação de membros partidários resulte na perda do mandato, a menos que haja reconhecimento de justa causa.
A reportagem do Portal Gerais tentou contato com Diego Espino, no entanto, ainda não obteve retorno.