Nas manifestações do dia 1 de maio, milhões de brasileiros foram para as ruas de mais de 500 municípios, ecoando o bordão – eu autorizo presidente. Por certo, essas manifestações gigantescas de apoio ao atual presidente Jair Bolsonaro possuem, na sua essência, um grito de liberdade.
Existe uma insatisfação generalizada sobre as formas como prefeitos e governadores conduzem os caminhos da pandemia.
O radicalismo das ações de fechamento do comércio ou mesmo as imagens de trabalhadores ambulantes agredidos, humilhados e até mesmo presos por buscarem o sustento das suas famílias, ajudaram para o transbordamento do caldeirão social.
Com as redes sociais ajudando na divulgação de cenários trágicos, como foi o caso da Argentina, elevada a sétima posição de país com mais miséria no mundo, criou-se um imaginário de que o radicalismo das ações de isolamento trazem mais danos que soluções.