As acusações teria partido de Washington Moreira que estava filiado no PV até março de 2024
O vereador Rodyson do Zé Milton (PV) apresentou nesta quinta-feira à imprensa os documentos que desmentem as acusações feitas contra ele pelo ex-filiado do Partido Verde, impedido pela Justiça de assumir a vaga de suplente após a morte do vereador Zé Braz.
“Na verdade, ele está me dando a chance de esclarecer de uma vez por todas alguns assuntos que tentam requentar no período eleitoral, todos eles já superados judicialmente”, destacou.
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Segundo Rodyson do Zé Milton, o ex-filiado ficou revoltado porque a própria Justiça reconheceu que, quando ele deixou o partido para se candidatar por outro, em março deste ano, perdeu a condição de suplente.
“Sou presidente do PV, mas a decisão não é minha, é da Justiça Eleitoral. Não consigo entender por que tanto ódio e mentiras desse cidadão. Se ele não gostou da decisão, que reclame com a Justiça”, afirmou.
Defesa
Para se defender das acusações, Rodyson tratou cada uma delas de forma separada. A primeira delas é a questão da acusação de que ele teria sido condenado na Lei Maria da Penha.
“Apresento aqui para todos vocês a decisão final da Justiça na qual fui inocentado. Está aqui, instância final. Inocentado por falta de provas. Nunca apresentei isso porque queria preservar as famílias envolvidas. Tratar desse assunto é remexer em um tema que magoa minha família e da minha ex-noiva”.
Além disso, o vereador ainda completa, dizendo que, caso alguém tenha alguma dúvida sobre o assunto, pode pegar a cópia da sentença. E, caso alguém volte a falar do assunto, irá responder na Justiça.
“Não vou mais me calar. Ao retomar essa história, ele me dá a oportunidade de esclarecer de vez o ocorrido. Quem tiver alguma dúvida sobre o assunto, pode pegar uma cópia da sentença comigo. E se alguém voltar a falar desse assunto, irá responder judicialmente”.
Ao comentar a respeito de um processo de falsidade ideológica, Rodyson também esclareceu que o próprio Ministério Público Federal já pediu o arquivamento do caso.
“Tudo se deu porque uma pessoa que tem um vínculo distante e que trabalhava há mais de 10 anos na prefeitura falaram que era minha parente. O caso já tramitou e repito: o próprio MP pediu o arquivamento, ou seja, se alguém ficar me acusando de algo que não existe, irá responder judicialmente por injúria e difamação”, destacou.
Boletim de ocorrência
Rodyson confirmou que denunciou o ex-membro do partido através de um boletim de ocorrência junto à polícia por ameaça. “Ele enviou mensagens em tom de ameaça e hoje (01/08) voltou a fazê-lo aqui na Câmara. Precisei fazer isso para resguardar minha integridade”.
Por fim, Rodyson também disponibilizou cópias dos documentos citados a todos os interessados