Vladimir coordenou evento preparatório para o encontro nacional (Foto: Samuel do Vale/PMD)

O prefeito Vladimir Azevedo, vice-presidente de Gestão Pública, da Frente Nacional de Prefeitos(FNP), e presidente da Frente Mineira de Prefeitos(FMP), participou, em Belo Horizonte, da reunião preparatória para o 3º Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento sustentável (EMDS). Vladimir Azevedo e o prefeito de BH, Márcio Lacerda, mobilizaram prefeitos de Minas. O evento, considerado o maior sobre sustentabilidade urbana do país, será em Brasília, entre os dias 7 e 9 de abril.

Ao discursar para prefeitos e secretários, Vladimir Azevedo, destacou a importância da programação em Brasília.

“O objetivo hoje foi mobilizar os participantes para este evento, que estamos desenhando desde o ano passado. Aprimorando não só em termos quantitativos, onde esperamos cerca de cinco mil pessoas, sendo 600 prefeitos, mas na qualidade dos temas. Mais do que um evento grandioso, ele é construído por todos nós. Por isso que a FNP, faz questão de fazer reuniões preparatórias, de afinamento da pauta e articular com todos, para o bom entendimento do Encontro”, explicou.

Vladimir coordenou evento preparatório para o encontro nacional (Foto: Samuel do Vale/PMD)

Vladimir coordenou evento preparatório para o encontro nacional (Foto: Samuel do Vale/PMD)

O presidente da Frente Mineira de Prefeitos, adiantou ainda que o III EMDS tem o propósito de discutir uma pauta mais positiva.

“É claro que não tem como você tratar gestão e sustentabilidade, sem tratar a conjuntura e ordem do dia, olhando a realidade econômica e fiscal de cada cidade. Temos também o pacto federativo, que é uma bandeira maior nossa, que não podemos abrir mão”, finalizou Vladimir Azevedo, que também é membro da coordenação política do 3º EMDS.

Durante o evento, o prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda, que também é vice-presidente de Coordenação Institucional da Frente Nacional de Prefeitos, disse que a questão mais importante para a discussão da sustentabilidade tem a ver com a manutenção da qualidade de vida das pessoas, que deve estar em harmonia com os recursos e com a realidade em que nos inserimos.

“Quando se fala em sustentabilidade, devemos nos referir a questões sobre como conseguiremos manter a qualidade de vida com avanços sociais e econômicos, preservando a natureza, melhorando o desenvolvimento humano, mudando a cultura de preservação da memória e melhorando a qualidade do processo decisório da sociedade, sem o qual não existe a sustentabilidade”, esclareceu.