
Operações seguem com mergulho autônomo e patrulhamento em busca de jovem de 16 anos desaparecida desde domingo, em Luz.
Desde o último domingo (16/03), o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais realiza buscas intensas no Rio São Francisco, próximo ao vilarejo Campinho, na zona rural de Luz, Região Centro-Oeste de Minas após o desaparecimento de uma adolescente de 16 anos.
De acordo com testemunhas, a jovem entrou no rio para nadar em um ponto raso, mas, infelizmente, começou a se afogar.
- Corpo de Bombeiros intensifica buscas por adolescente desaparecida no Rio São Francisco
- Policia Civil prende mulheres suspeitas de aplicar golpes financeiros contra idosos em Divinópolis
- Carmo do Cajuru: PCMG conclui inquérito sobre adulteração de veículo
- Senado Federal analisa Projeto de Lei que isenta moradores de pedágio
- Complexo de Saúde São João de Deus reforça segurança e qualidade no atendimento aos pacientes nefropatas
Seus amigos, por sua vez, tentaram resgatá-la, mas não conseguiram. Assim, o chamado de emergência ocorreu às 14h40, através do número 193.
Logo após o alerta, o Corpo de Bombeiros iniciou as buscas submersas. As operações continuaram até o anoitecer e, consequentemente, se retomaram diariamente desde então.
Para realizar o trabalho, as equipes utilizam técnicas como mergulho autônomo, varredura de galhadas, batida de rio e patrulhamento com embarcação.
Vale destacar que a jovem desaparecida tem 16 anos. Ao longo dos dias, familiares e amigos têm acompanhado de perto os trabalhos dos bombeiros, oferecendo informações e suporte logístico.
Até o momento, as buscas já percorreram 107 km do leito do Rio São Francisco, entre as pontes das BRs 262 e 352, abrangendo, assim, os municípios de Luz, Martinho Campos e Abaeté.
Além disso, ribeirinhos e pescadores da região têm ajudado nas buscas, fornecendo informações relevantes através do telefone 193.
Por fim, o Corpo de Bombeiros reforça seu compromisso com a segurança da população e continua os esforços para localizar a jovem.
A corporação também orienta que as buscas embarcadas sejam feitas apenas por pessoas habilitadas, a fim de evitar novos acidentes. Além disso, destaca a importância do uso de coletes salva-vidas para quem não sabe nadar.