A Operação Entreposto cumpriu dois mandados de busca e apreensão, além de prender um homem em Formiga/MG e o outro em Curitiba/PR.
Dois homens integrantes de uma organização criminosa de tráfico de drogas interestadual foram presos na Operação Entreposto. Realizada pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) e o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), nesta segunda-feira (18/03), a operação já havia feito outra prisão.
A operação foi divida em duas fases. Na primeira houve a apreensão de 800 kg de maconha, onde um dos criminosos foi preso na BR-262, em Betim. Conforme as investigações, houve a descoberta de um “estruturado esquema de transporte de drogas no qual cada integrante do bando criminoso desempenhava uma função específica”.
Na segunda fase, fruto da descoberta do esquema, foram presos dois homens que integram uma organização criminosa especializada no tráfico interestadual de drogas nas cidades de Formiga, e Curitiba, no Paraná. Além disso, houve também a apreensão de aparelhos celulares nos mandados de busca e apreensão.
Foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão na capital, Belo Horizonte e na cidade de Esmeraldas, Região Metropolitana de BH. Sendo assim, estiveram envolvidos na operação a equipe da Delegacia Regional em Formiga e do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa da Ordem Econômica e Tributária.
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Prisões
As prisões ocorreram em estados diferentes. Assim, o homem preso em Minas Gerais é investigado atuar na escolta e armazenamento de drogas na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), informou a PCMG.
Sendo assim, o homem preso em Curitiba foi levado por suspeita de envio de entorpecentes. Apesar disso, o homem já havia sido condenado por tráfico internacional de drogas por meio da operação Enterprise, deflagrada pela Polícia Federal (PF). Nesta operação, a PF investigava “uma organização criminosa vinculada à máfia italiana que enviava cocaína para Europa em contêineres e submersa em navios”.
Segundo o divulgado pelo MPMG, “a organização criminosa utilizava Belo Horizonte e região metropolitana como entreposto para a droga, especialmente maconha. Depois, a transportava para comunidades localizadas na cidade do Rio de Janeiro”.