O juiz deferiu o pedido apresentando pela defesa e revogou a prisão preventiva contra a biomédica Lorena Marcondes
O Juiz da 1ª Vara Criminal de Divinópolis, Dr. Marcelo Paulo Salgado em decisão recente revogou a prisão preventiva da Biomédica Lorena Marcondes. Ela está presa desde o dia 22 de março.
- Arpa usará drone em fiscalização ambiental em Pitangui
- Ponte em rodovia que liga Lagoa da Prata a Moema é liberada
- Servidores de São Sebastião do Oeste protestam pelo descongelamento da progressão
- Mulher fica ferida após bater carro em poste em Divinópolis
- Polícia Militar apreende mais de 1.200 barras de maconha na MG-050
O pedido foi apresentado pelo advogado Tiago Lenoir. Ele informou que após a expedição do Alvará de Soltura, a mesma será colocada em liberdade.
Lorena está presa no presídio Floramar em Divinópolis.
Prisão
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) prendeu, a biomédica no dia 22 de março em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte. Lorena Marcondes estava em um condomínio.
A ação partiu da Polícia Civil, que cumpriu um mandado judicial contra a profissional. A justiça decretou a prisão no dia 21, sendo, então, na sexta-feira (22/3), pela Agência de Inteligência da Delegacia Regional em Divinópolis.
A prisão de Lorena está relacionada ao seu indiciamento em outubro do ano passado, em decorrência do falecimento da paciente Iris Martins, ocorrido em maio de 2023.
Polícia Civil indiciou Lorena Marcondes por homicídio qualificado, e pediu a prisão preventiva dela. O Ministério Público, após analisar o caso, também decidiu pela prisão preventiva e ofereceu denúncia ao Judiciário.
A reportagem do PORTAL GERAISentrou em contato com a defesa de Lorena Marcondes, porém não obteve resposta.
Liberdade
O juiz da 1ª Vara Criminal Ivan Pacheco de Castro liberou a biomédica Lorena Marcondes da prisão domiciliar em agosto do ano passado. O magistrado acolheu, então, o pedido do advogado de defesa Tiago Lenoir que alegou, então, “excesso de prazo na formação de culpa e conclusão do inquérito policial”.
A polícia a prendeu pela primeira vez no 8 de maio, quando a paciente, de 46 anos, morreu ao sofrer parada cardiorrespiratória durante procedimento estético. Contudo, no dia 23 do mesmo mês, a biomédica teve a prisão preventiva convertida em domiciliar.
